1 - Como você descobriu a alimentação viva e o Biochip?
Descobri através da feira do alimento vivo, que
ocorre nas quintas feiras.
2- Por que resolveu experimentar?
Resolvi experimentar porque era colorido e as
pessoas não faziam cara feia ao comer "aquelas coisas naturais”.
3 - De que forma o Biochip te ajudou a melhorar seus hábitos
alimentares?
Ao longo do semestre fui apreendendo a
lentamente a me reconectar com o meu centro. Aprendi muito sobre a observação.
4 - Quais são os problemas dos hábitos alimentares da população contemporânea?
O que vejo como problema principal é a
desconexão. Não percebemos de onde o alimento vem de fato, não questionamos o porquê
dos aditivos químicos (agrotóxicos também) estarem incluídos nos alimentos que
compõem nossa alimentação diária.
5 - Você segue a alimentação viva hoje? Totalmente ou parcialmente?
Sigo parcialmente. Fazendo não tudo que
gostaria, mas sim aquilo que é possível.
6- Como começou a introduzir esses hábitos na sua alimentação?
Comecei com o suco verde, botando como meta fazê-lo
todos os dias.
7- Após terminar a matéria na PUC continuou pesquisando sobre o assunto? De que forma?
Continuei sim. Através da internet e de amigos
que possuem esse conhecimento da alimentação viva também.
8- Você divulga essas ideias aprendidas?
Divulgo sim! Gosto mostrar para as pessoas
principalmente o processo da compostagem e o de germinação das sementes.
9- Você sabe algumas receitas de pratos baseados na alimentação viva?
De cabeça não sei muitas... Mas sempre olho no
site do biochip, na parte de experimentos saborosos.
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