quinta-feira, 27 de junho de 2013
domingo, 23 de junho de 2013
Entrevista: Conhecendo melhor o Biochip
Procurando entender melhor o universo do Biochip, entrevistamos o estudante Rafael Abdalla, que cursou a matéria de design da PUC-Rio e que continua seguindo as ideias e hábitos aprendidos no curso.
Para quem quiser saber mais sobre o Biochip e sobre receitas, acessem o site do curso Biochip, da Professora Ana Branco. ( http://anabranco.usuarios.rdc.puc-rio.br/index.php)
1 - Como você descobriu a alimentação viva e o Biochip?
Descobri através da feira do alimento vivo, que
ocorre nas quintas feiras.
2- Por que resolveu experimentar?
Resolvi experimentar porque era colorido e as
pessoas não faziam cara feia ao comer "aquelas coisas naturais”.
3 - De que forma o Biochip te ajudou a melhorar seus hábitos
alimentares?
Ao longo do semestre fui apreendendo a
lentamente a me reconectar com o meu centro. Aprendi muito sobre a observação.
4 - Quais são os problemas dos hábitos alimentares da população contemporânea?
O que vejo como problema principal é a
desconexão. Não percebemos de onde o alimento vem de fato, não questionamos o porquê
dos aditivos químicos (agrotóxicos também) estarem incluídos nos alimentos que
compõem nossa alimentação diária.
5 - Você segue a alimentação viva hoje? Totalmente ou parcialmente?
Sigo parcialmente. Fazendo não tudo que
gostaria, mas sim aquilo que é possível.
6- Como começou a introduzir esses hábitos na sua alimentação?
Comecei com o suco verde, botando como meta fazê-lo
todos os dias.
7- Após terminar a matéria na PUC continuou pesquisando sobre o assunto? De que forma?
Continuei sim. Através da internet e de amigos
que possuem esse conhecimento da alimentação viva também.
8- Você divulga essas ideias aprendidas?
Divulgo sim! Gosto mostrar para as pessoas
principalmente o processo da compostagem e o de germinação das sementes.
9- Você sabe algumas receitas de pratos baseados na alimentação viva?
De cabeça não sei muitas... Mas sempre olho no
site do biochip, na parte de experimentos saborosos.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Livros que ajudam na busca do cardápio perfeito.
A alimentação viva, que é constituída por alimentos crus, preza a maior interação e aproveitamento da energia da natureza, preservando todo seu potencial.
Dentre diversas vantagens da alimentação viva está a melhor digestão, já que o nosso organismo necessita de bem menos esforço pra quebra das moléculas e ainda tendo suas propriedades preservadas faz com que sejam mais bem aproveitados pelo organismo.
O livro "Alimentação viva e ecológica - um guia para organizar a sua dieta com sabedoria e receitas vivas deliciosas!" traz muitas opções de receitas e explica um pouco mais os benefícios da alimentação baseada em alimentos crus, germinados ou hidratados.
Dentre diversas vantagens da alimentação viva está a melhor digestão, já que o nosso organismo necessita de bem menos esforço pra quebra das moléculas e ainda tendo suas propriedades preservadas faz com que sejam mais bem aproveitados pelo organismo.
O livro "Alimentação viva e ecológica - um guia para organizar a sua dieta com sabedoria e receitas vivas deliciosas!" traz muitas opções de receitas e explica um pouco mais os benefícios da alimentação baseada em alimentos crus, germinados ou hidratados.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Suco de luz do sol: Aprenda a fazer....
Coloque 2 maçãs picadas sem sementes no liquidificador. Bata com a ajuda de um pepino como socador para auxiliar a extrair o líquido que mora dentro dos vegetais. Acrescente um punhado de grãos germinados, folhas verdes comestíveis: couve, chicórea, hortelâ, o legume e a raiz escolhida na proporção indicada, variando as hortaliças sempre que possível e privilegiando as de produção orgânica. Coe num coador de pano e beba logo em seguida.
Arte na horta: a professora Ana Branco ensina a brincar com a comida
A Professora do Departamento de Artes da PUC-Rio desde 1981, Ana Branco orienta o BioChip, grupo que investiga as cores e a recuperação da informação através do desenho com modelos vivos. Estes modelos vivos são rabanetes, abacates, mangas, alfaces, cenouras - sementes, frutas e hortaliças, de preferência fresquinhos. Com os alunos, Ana vai até hortas orgânicas onde "conversar" com os vegetais. Trocando e recebendo informações direto da fonte original, a arte nasce da vida. "Através da interação dos modelos vivos com o observador, são feitas leituras quanto às suas formas, cores, sabores, texturas e odores. Os frutos da Terra recuperam no nosso corpo informações matrísticas, que podem ser decodificadas a partir do contato direto, não verbal, presente nos alimentos vivos", explica o folheto do BioChip. Em outras palavras, os alunos fazem arte com a comida viva e depois apreciam com todos os sentidos, incluindo o paladar, o gosto que a arte tem.
Mas por que se chama BioChip? "Chips de computadores são moléculas de água que contém silício. Sementes também. Dentro delas, há informações sobre a vida na Terra. O contato com o chip vivo recupera o processo criativo do humano, nos reconectando com os outros, com os animais e com o planeta", explicou Ana.
Ana Branco come diferente da maioria dos humanos contemporâneos e economiza um dinheirão em gás. É que ela nunca cozinha - mas isso também não quer dizer que come fora todos os dia. Ana só come Alimentos Vivos, ou seja, crus e brotados. Segundo ela, cozinhar alimentos rompe a molécula de água que reveste o silício - e aí, já viu: adeus informação, adeus BioChip. O chip perde a água molecular e a informação não é mais acessada. O que equivale dizer que a conexão com a Terra se rompe e o homem se mantém em processo de dormência.
Então, Ana pesquisou e agora ensina maneiras de trazer a vida de volta à nossa vida. Ela não recomenda que ninguém pare de comer do jeito que come e opte imediatamente pela alimentação crua, porque, segundo ela, nossa intoxicação é imensa e seria um choque para o organismo, tal qual uma desintoxicação de drogas pesadas. "Dentro da Alimentação Viva, tudo o que estamos acostumados a comer são drogas: açúcar branco, mascavo, pão integral com tofu, peixe grelhado, caldinho de feijão com arroz, biscoito de água e sal, sorvete de creme etc". Isso porque os alimentos industrializados e as misturas de amido com proteína são altamente acidificantes, causando dependência. Mas Ana não "prega" a sua maneira de alimentação. Segundo ela, é "só para os que escolhem ser o que sempre foram". No entanto, ela dá receitas para que qualquer pessoa possa incorporar a força dos alimentos vivos no dia-a-dia, mesmo que não tenha intenção nenhuma de abandonar as delícias cozidas.
Fontes: http://alimentacaoviva.blogspot.com.br
http://anabranco.usuarios.rdc.puc-rio.br
Mas por que se chama BioChip? "Chips de computadores são moléculas de água que contém silício. Sementes também. Dentro delas, há informações sobre a vida na Terra. O contato com o chip vivo recupera o processo criativo do humano, nos reconectando com os outros, com os animais e com o planeta", explicou Ana.
Ana Branco come diferente da maioria dos humanos contemporâneos e economiza um dinheirão em gás. É que ela nunca cozinha - mas isso também não quer dizer que come fora todos os dia. Ana só come Alimentos Vivos, ou seja, crus e brotados. Segundo ela, cozinhar alimentos rompe a molécula de água que reveste o silício - e aí, já viu: adeus informação, adeus BioChip. O chip perde a água molecular e a informação não é mais acessada. O que equivale dizer que a conexão com a Terra se rompe e o homem se mantém em processo de dormência.
Então, Ana pesquisou e agora ensina maneiras de trazer a vida de volta à nossa vida. Ela não recomenda que ninguém pare de comer do jeito que come e opte imediatamente pela alimentação crua, porque, segundo ela, nossa intoxicação é imensa e seria um choque para o organismo, tal qual uma desintoxicação de drogas pesadas. "Dentro da Alimentação Viva, tudo o que estamos acostumados a comer são drogas: açúcar branco, mascavo, pão integral com tofu, peixe grelhado, caldinho de feijão com arroz, biscoito de água e sal, sorvete de creme etc". Isso porque os alimentos industrializados e as misturas de amido com proteína são altamente acidificantes, causando dependência. Mas Ana não "prega" a sua maneira de alimentação. Segundo ela, é "só para os que escolhem ser o que sempre foram". No entanto, ela dá receitas para que qualquer pessoa possa incorporar a força dos alimentos vivos no dia-a-dia, mesmo que não tenha intenção nenhuma de abandonar as delícias cozidas.
Fontes: http://alimentacaoviva.blogspot.com.br
http://anabranco.usuarios.rdc.puc-rio.br
O que é Biochip?
Biochip é um grupo aberto de estudo, pesquisa e desenho, que investiga as cores e a recuperação das informações presentes nos modelos vivos: hortaliças, sementes e frutos. A pesquisa Biochip encontra ressonância e analogia com a prática da Agricultura Ecológica em relação à Terra.
Na agricultura convencional, quando uma lagarta come uma planta, ataca-se a lagarta para se defender a planta. Na prática ecológica, ao invés de se agir diretamente na planta, o que é trabalhado é a Terra, o ecossistema, a base onde a planta busca seus nutrientes. Quando o solo também está vivo, a planta pode buscar seus nutrientes com um mínimo de esforço, absorvendo nutrientes, já decompostos pelo metabolismo da Terra.
Para recuperar a vida de um solo ácido, é necessário alcalinizá-lo. Isso é feito com o plantio de sementes e hidratação para que haja biogênese (geração de vida) e revitalização.
A diversidade das sementes não somente colabora com a alcalinização como amplia as possibilidades de trocas.
Da mesma maneira, nosso corpo pode ser considerado um latifúndio, alcalinizado e reconectado através da revitalização e da recepção de informações que se ampliam diante da biodiversidade da vida, quando ingerimos alimentos vivos.
As sementes, hortaliças e frutos crus, como são encontrados na natureza, são concentrados vivos de informações armazenadas - "biochip".
Dados do Projeto
1. Problema: Má alimentação
2. Objetivo: Divulgar o conceito da alimentação viva e, sobretudo, divulgar o Biochip.
3. Causas do problema: abandono da disciplina e tradição na hora da refeição; falta de tempo; e falta de conhecimento.
4. Consequências: obesidade, diabetes, problemas cardiovasculares, fadiga, mudança de humor, problemas gastrointestinais, problemas dentários, etc.
Alimentação Viva: o que é?
A Alimentação Viva é uma forma de alimentação baseada em alimentos crus, fruta fresca ou seca (desidratada), vegetais, sementes, grãos germinados como o germe de trigo e algas.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Crudivorismo
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